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Volta às aulas movimenta o comércio mogiano
Embora o número de vendas tenham ficado abaixo do nível de pré-pandemia, os resultados superaram o índice de 2021
O comércio mogiano viu o movimento nas papelarias aumentar neste início do ano. O retorno das aulas, agora, na modalidade presencial, atraiu um grande número de pais em busca de materiais escolares. A avaliação é que o fluxo de clientes nos estabelecimentos tenha sido similar ao de 2019, período pré-pandemia de Covid-19. No entanto, o volume de vendas foi menor do que o registrado há três anos, já que muitos pais aproveitaram os itens que tinham em casa. Para a Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC), o resultado representa o início da retomada não apenas do setor, mas de outros segmentos.
As aulas já retornaram para parte das escolas do município. Neste ano, diferente de 2020, o ensino volta a ser presencial, o que demanda a compra de materiais escolares.
O vice-presidente da ACMC e membro participante da Rede Brasileira de Papelarias (Rebraspaper) Roberto Assi, que atua no ramo de papelarias de Mogi, analisou que o movimento dos últimos dias foi importante para o setor. “O número de orçamentos e pessoas atendidas foi similar a 2019, mas com o volume de vendas menor. Os pais foram bastante comedidos em relação à economia de material. Muitos compraram, ainda em 2020, itens e não enviaram para a escola, agora, que os alunos estão voltando, estão reaproveitando”, acrescentou.
De acordo com Assi, o valor médio de uma lista de materiais escolares é de R$ 250,00. “Os comerciantes que fizeram um planejamento, agora conseguem oferecer produtos com valores competitivos. A lista de material escolar é considerada a grande vilã do início do ano, mas análises apontam que o investimento com os itens representa menos de 2% do total gasto durante o ano letivo, no caso dos alunos da rede privada”, destacou.Impacto na economia A presidente da ACMC, Fádua Sleiman, ressaltou que a volta às aulas beneficia diversos setores ligados à educação, como as escolas particulares, escolas de música e cursos livres, além de academias e faculdades.
Fádua lembrou que o processo de vacinação contra a Covid-19 foi um dos fatores que possibilitou o retorno das aulas presenciais. “Devemos continuar com os protocolos sanitários para evitar o retorno das restrições”, afirmou.
As aulas já retornaram para parte das escolas do município. Neste ano, diferente de 2020, o ensino volta a ser presencial, o que demanda a compra de materiais escolares.
O vice-presidente da ACMC e membro participante da Rede Brasileira de Papelarias (Rebraspaper) Roberto Assi, que atua no ramo de papelarias de Mogi, analisou que o movimento dos últimos dias foi importante para o setor. “O número de orçamentos e pessoas atendidas foi similar a 2019, mas com o volume de vendas menor. Os pais foram bastante comedidos em relação à economia de material. Muitos compraram, ainda em 2020, itens e não enviaram para a escola, agora, que os alunos estão voltando, estão reaproveitando”, acrescentou.
De acordo com Assi, o valor médio de uma lista de materiais escolares é de R$ 250,00. “Os comerciantes que fizeram um planejamento, agora conseguem oferecer produtos com valores competitivos. A lista de material escolar é considerada a grande vilã do início do ano, mas análises apontam que o investimento com os itens representa menos de 2% do total gasto durante o ano letivo, no caso dos alunos da rede privada”, destacou.Impacto na economia A presidente da ACMC, Fádua Sleiman, ressaltou que a volta às aulas beneficia diversos setores ligados à educação, como as escolas particulares, escolas de música e cursos livres, além de academias e faculdades.
Fádua lembrou que o processo de vacinação contra a Covid-19 foi um dos fatores que possibilitou o retorno das aulas presenciais. “Devemos continuar com os protocolos sanitários para evitar o retorno das restrições”, afirmou.